Ugiette contou ao Diário de Pernambuco que esteve no presídio e constatou que sete presos gays, e não 16, como dizia a denúncia, estava com as cabeças raspadas. De acordo com o promotor, os detentos relataram que a mudança no visual partiu deles próprios.
"Eles disseram que estavam sofrendo pressão psicológica e humilhação por parte de alguns presos. Para evitar esses problemas, eles cortaram o cabelo, tiraram tiaras, brincos e roupas cor-de-rosa".
Rildo Veras, assessor especial para a diversidade sexual do governo pernambucano, desconfia da versão. Ele acredita que os presos mentiram por medo de sofrerem represálias.
Marcelus Ugiette anunciou que irá formalizar a proposta de uma ala para homossexuais para que outros presídios do Estado copiem a iniciativa.
Fonte: MixBrasil
.Erick Mazin.
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