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quinta-feira, 7 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Homens que nós gostamos !








#Delicia !

@dehzinho0

Cantora Ke$ha convidou Britney para nadar pelada

Ke$ha fez um convite ousado à nova amiga Britney Spears. Ela chamou a moça para nadar pelada.

A razão é o sucesso do single “Blow”, de Ke$ha, e “Till The World Ends”, mais novo sucesso de Britney e escrito pela intérprete de “Tik Tok”.

Pode ser uma festa tipo ‘vista-se como Ke$ha ou como Britney. E pode ser na minha casa ou na dela. Não importa

Fonte: CenaG
@dehzinho0

terça-feira, 5 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Após crítica a deputado, site da ABGLT é hackeado

O site da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) foi invadido por hackers na madrugada deste sábado. Os hackers acrescentaram dois textos na página de últimas notícias da associação: "Os fatos sobre a homossexualidade" e "Bolsonaro para presidente do Brasil".
No texto sobre homossexualidade, os hackers citam passagens bíblicas e o Moses (Movimento pela Sexualidade Sadia), que dizem ser "uma importante organização dedicada a ajudar homens e mulheres homossexuais durante a transição para um estilo de vida celibatário e a transição para a heterossexualidade".
No outro link, os invasores dizem ser a favor da família e contra a pederastia.
O presidente da associação foi avisado pela reportagem da Folha sobre o ataque. "É um absurdo, invadiram a nossa casa. Vamos procurar a polícia, registrar ocorrência e entrar em contato com nossos advogados para tomarmos todas as providências cabíveis", afirmou Reis.
A reportagem entrou em contato com o Moses e sua versão será incluída assim que houver manifestação.
Na sexta-feira (1º), a associação divulgou que entrou com uma representação na PGR (Procuradoria Geral da República) contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) pedindo a investigação criminal contra o deputado para apuração dos crimes de racismo, injúria e difamação contra mulheres, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
"Como homofobia não é crime, queremos que ele seja investigado por racismo. Estamos perplexos diante de tanta asneira de um parlamentar destilando homofobia e racismo. Mesmo sabendo da impunidade de um parlamentar, queremos que ele seja ouvido, investigado e punido", afirmou o presidente da associação, Toni Reis, ontem à Folha.
No início da semana, em entrevista ao programa "CQC", da TV Bandeirantes, Jair Bolsonaro disse que "não viajaria em avião pilotado por cotistas nem aceitaria ser operado por médico [ex-cotista]". Em resposta à cantora Preta Gil sobre a eventualidade de um filho ter envolvimento amoroso com uma mulher negra, o deputado respondeu: "não vou discutir promiscuidade. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem-educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".

Editoria de arte/Editoria de Arte/Folhapress
Na quinta-feira (31), o site de Preta Gil saiu do ar após sofrer um ataque de hackers. O grupo que se autodenomina "Command Tribulation" postou uma mensagem contrária à criminalização da homofobia.
"Site hackeado. Abaixo a lei da homofobia. Abaixo a PL 122", escreveram na página, em referência ao Projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional.

Fonte: Folha.com

só uma coisa eu tenho a dizer #FORABOLSONARO

@dehzinho0

Hoje tem piquenique da DIVERSIDADE em Bauru


Hoje vai rolar em Bauru o Segundo Piquenique da Diversidade, o evento será realizado pela ABD (Associação Bauru pela Diversidade) que também realiza na cidade os "Encontros da Diversidade no cinema" e as "Paradas da Diversidade". Chamem seus amigos, levem suas toalhas e lanches e curtam um dia de sol no parque.



sábado, 2 de abril de 2011

Homens que nós gostamos 10











Qual você gosta mais???


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sexta-feira, 1 de abril de 2011

175 deputados e senadores integram nova Frente LGBT do Congresso.


Foi relançada nesta terça-feira, 29, na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) _que o MixBrasil vai chamar sempre de Frente LGBT para facilitar tudo. O evento reuniu militantes e parlamentares ligados à causa e trouxe ao Brasil parlamentares estrangeiros que conseguiram aprovar a casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em seus países. O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) coordenou o evento e frisou as prioridades do grupo, que já reúne 175 parlamentares. A frente defende a aprovação do PL 5003/01 pelo Senado (PLC 122/06 naquela Casa, a lei anti-homofobia). O projeto da ex-deputada Iara Bernardi considera crime o preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.

O texto foi aprovado na Câmara em 2006, mas até hoje não foi analisado pelos senadores. "Vamos mobilizar as pessoas e discutir o projeto com todos os segmentos", disse.
Além disso, a união e o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a mudança de nome social feita por transexuais e travestis são prioridades do movimento LGBT e da frente.

Argentina
"Foi em uma reunião como esta que tudo começou; naquela época ninguém acreditava, mas cinco anos depois tínhamos uma lei sancionada", contou a deputada federal argentina Vilma Ibarra, uma das autoras da "lei de matrimônio igualitário" vigente na Argentina.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) lembrou que quando era deputada, nos anos 90, foi à Argentina e o conservadorismo era maior que no Brasil, mas os vizinhos conseguiram fazer avançar o debate que a frente agora se propõe a recomeçar. "O movimento social evoluiu, a OAB tem uma comissão para tratar do assunto, o Judiciário tem decidido a esse respeito e o Legislativo precisa agir e fazer avançar a inclusão de direitos iguais para todos", disse Marta.

O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, brincou que o País não pode deixar que a Argentina vença assim tão facilmente. "Acredito que o Congresso está renovado, está de volta nossa aliada, Marta Suplicy, e temos o primeiro deputado que se assume homossexual e não internaliza a homofobia, Jean Wyllys. Agora podemos debater com a sociedade", disse.

Ainda assim, ao falar sobre a união entre pessoas do mesmo sexo Reis citou o Supremo Tribunal Federal. Ele esteve com o ministro Carlos Ayres Britto, relator de um processo que avalia conceder esse direito a parceiros homossexuais. "Confiamos no Congresso, mas o Judiciário está prestes a decidir sobre o assunto e estamos confiantes de que será uma boa notícia", disse.

Espanha
O vereador de Madri Pedro Zerolo, que também é assessor do presidente da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, disse que na Europa as coisas não foram fáceis;  o segredo, segundo ele, é distanciar o debate do tema religioso. "Portugal, Espanha, Argentina, Cidade do México, os olhos do mundo estão no Brasil agora, e é preciso mostrar que é possível avançar aqui também", disse.

"Na Argentina fizemos um debate sobre a igualdade, todos precisam ter os mesmos direitos. Toda a população se envolveu, a discussão estava nas ruas, nas escolas; só assim é possível avançar nos direitos humanos", acrescentou Vilma Ibarra.

Toni Reis e Jean Wyllys ressaltaram que não querem briga com os evangélicos, e que as reivindicações são para um reconhecimento do Estado brasileiro, que é laico. "Não quero destruir a família de ninguém, quero apenas poder construir a minha", concluiu Reis.
Um primeiro embate será a ação dos deputados João Campos (PSDB-GO) e Ronaldo Fonseca (PR-DF), que questionaram na Justiça a inclusão de companheiros homossexuais como dependentes para fins de dedução fiscal na declaração do Imposto de Renda (IR) deste ano. Campos é presidente da Frente Parlamentar Evangélica, que apoia a ação.

"A Frente LBGT já está atuando nessa ação, e vamos contestar os argumentos dos deputados na Justiça, porque a Receita tem razão em reconhecer essa realidade", disse Wyllys.

Fonte: MixBrasil 


Câmara: são seis representações contra Bolsonaro na Câmara que devem virar uma só

A Câmara dos Deputados recebeu seis pedidos de investigação sobre as declarações que se supõe racistas feitas pelo deputado Jair Bolsonaro em programa de TV. O deputado nega que suas declarações foram racistas e afirma que não entendeu a pergunta feita por Preta Gil no programa CQC, da Bandeirantes. Agora os seis processos devem formar um único, segundo o corregedor da Câmara, deputado Eduardo da Fonte, que é do mesmo partido de Bolsonaro, o PP. O corregedor disse que não vai amenizar a investigação a Bolsonaro por ser do mesmo partido que ele. Para a agência Câmara, Eduardo da Fonte disse. "A Corregedoria  não tem amigo, nem inimigo, nem partido político; ela vai agir de acordo com o regimento e a Constituição".

 


Entenda o casoDurante o programa CQC, em resposta à cantora Preta Gil, que perguntou ao deputado o que ele faria se seu filho se apaixonasse por uma mulher negra, Bolsonaro respondeu: “Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu”. O deputado garantiu não ser racista e alegou que entendeu errado a pergunta. Bolsonaro disse que achou que a cantora havia questionado o que ele faria se seu filho tivesse um relacionamento gay, e não se namorasse uma mulher negra.

Entre as seis representações enviadas à Mesa da Câmara, uma conta com 20 assinaturas e vem da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, coordenada pela deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS), que se reuniu logo na terça-feira, 20, para montar a representação contra as declarações do deputado.

Além disso, pedidos de investigação por crime de racismo e violação dos direitos humanos foram enviados pelo grupo para a Procuradoria-Geral da República, para o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana e para o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial.

Para Manuela D’Ávila, o comportamento de Bolsonaro há muito tempo é incompatível com sua atuação na comissão. Por isso, ela mesma pediu a substituição de Bolsonaro no colegiado ao líder do PP, deputado Nelson Meurer (PR), a quem cabe a indicação das vagas do partido em cada comissão. A liderança já recebeu o documento, mas Meurer estava em trânsito e ainda não tem uma resposta.

Outras representaçõesDuas representações foram feitas de forma individual pelos deputados Edson Santos (PT-RJ) e Luiz Alberto (PT-BA). O ouvidor da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Carlos Alberto Júnior, também apresentou pedido de investigação.

As outras representações foram feitas nesta quarta-feira à tarde pela OAB-RJ e pela procuradora feminina da Câmara, deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), e suas três adjuntas, deputadas Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), Flávia Morais (PDT-GO) e Sandra Rosado (PSB-RN).

Vote
Saiba alguns dos senadores e deputados que abriram representação contra o deputado Jair Bolsonaro.

Jean Wyllys (Psol)
Marta Suplicy (PT)
Marinor Britto (Psol)
Manuela d’Ávila (PCdoB)
Chico Alencar (Psol)
Jandira Feghali (PCdoB)
Edson Santos (PT-RJ)
Luiz Alberto (PT-BA)
Elcione Barbalho (PMDB-PA)
Rosinha da Adefal (PTdoB-AL)
Flávia Morais (PDT-GO)
Sandra Rosado (PSB-RN)

Fonte: MixBaasil