Tudo começou quando uma investigação do Ministério Público italiano revelou que Marazzo estava sendo chantageado por policiais militares. O motivo da chantagem era o tal vídeo.
Na edição desta segunda, 26, o jornal "Corriere della Sera" trouxe uma entrevista com a travesti Natália, a brasileira apontada como pivô do escândalo. "Saí com Marazzo algumas vezes, mas ele nunca entrou no meu apartamento. Assim, não sou eu aquela que aparece no vídeo", garantiu. Para Natália, quem tem culpa no cartório é Brenda, outra travesti brasileira que vive em Roma. Também procurada pelo "Corriere della Sera", a fofa preferiu manter-se em silêncio sobre o assunto, mas não poupou a chance de alfinetar Natália: "Ela é má e invejosa", disparou.
Casado e pai de duas filhas, Piero Marazzo disse estar envergonhado e querer sumir. Comenta-se que seu desejo era o de renunciar, mas ele teria sido orientado pelo Partido Democrático (PD) a segurar as pontas e pedir apenas suspensão do cargo. Uma renúncia levaria a eleições antecipadas, tudo o que quer o partido de Silvio Berlusconi, opositor do PD.
Fonte: MixBrasil
.Erick Mazin.
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